A palavra certa, no momento certo.

Posted: 15 junho, 2011 by Jean Marcel in Marcadores:
1

Aqui vão algumas palavras extremamente motivadoras, ditas por alguém que amo muito: Cris, minha amiga-mãe-chefa-sogra-parceira.......
A palavra certa, dita no momento certo, do jeito certo, pela pessoa certa!























 Não sei como ela teve tamanha sensibilidade de dizer essas coisas, de forma tão apropriada, em um momento tão oportuno. Parece que leu meus pensamentos, ou melhor, meus sentimentos.
Consegui receber uma injeção de ânimo nesse dia. Era disso que eu estava precisando. As vezes na vida tomamos decisões com a cara e a coragem, e quando as dificuldades aparecem, bate a insegurança, aquele sentimento de "será que fiz a coisa certa?". Nesse momento, é de suma importância ter alguém pra dizer "sim, você fez a escolha certa, vá em frente!". Com poucas palavras, durante uma conversa instantânea no messenger, a Cris conseguiu me dizer tudo o que eu almejava ouvir. Suas palavras ficarão aqui registradas, pra me dar coragem, sempre que eu me sentir inseguro.
Por isso, mais uma vez, concordo com Shakespare quando diz que o importante não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. Fico feliz por ter na vida um quem tão tão especial como a Cris.

A Sociedade como espelho de nós mesmos

Posted: 14 agosto, 2010 by Jean Marcel in Marcadores:
4




Estamos cada vez mais nos acomodando com a situação pela qual a sociedade brasileira vem passando ultimamente. Os escândalos que permeiam o cenário político, por exemplo, que constantemente vêm à tona através dos noticiários, revelam um quadro de total desrespeito a princípios como honestidade, respeito, integridade, e outros, fundamentais à vivência em sociedade.

Se o quadro atual é marcado por corrupção e impunidade, não somos também nós igualmente responsáveis por tudo isso? Muitas vezes nos indignamos com os escândalos que chegam aos nossos ouvidos, entretanto, nossa ação restringe-se em apenas lamentar, sem nada fazermos para mudar a situação.

Vivemos em um sistema político em que nós, através do voto direto, escolhemos aqueles que irão nos representar nas diversas esferas de governo. Dito isto, cabe a nós o dever de analisar criteriosamente a índole de cada indivíduo, para que não entreguemos nosso futuro nas mãos de líderes sem qualquer escrúpulo ou conduta ética, líderes de fachada.

Essa conduta ética é algo que, intrinsecamente, nos acompanha desde a infância, quando nossos pais nos ensinam o que é certo ou não, inserindo-nos os valores familiares necessários à construção de nosso caráter. Porém, o que acontece é que esse caráter vai lentamente enfraquecendo-se, à medida que nos deparamos com situações em que a própria sociedade nos impede de seguirmos tal conduta, obrigando-nos a abrir mão de nossa moral para que não sejamos expurgados, em um sistema em que a esperteza muitas vezes domina a honestidade.

É preciso reverter esse jogo. Precisamos fazer com que a sociedade brasileira seja um espelho dos cidadãos que dela fazem parte. Se possuímos, de fato, boa conduta ética, tornemos nossa sociedade igualmente honesta e justa. Cabe a nós mesmos modificá-la. Não fechados em nossas casas, mas através do gozo dos direitos de cidadania que nos são constitucionalmente garantidos.

Portanto, desenvolvendo ações que motivem a análise da conduta ética do cidadão é uma alternativa importante a ser desenvolvida nas diversas vertentes sociais, para que se possa construir dentro de cada indivíduo uma cultura pautada nos valores como respeito e dignidade, e, assim, fazer com que a mudança possa verdadeiramente se efetivar.

JEAN MARCEL

Redação submetida à análise no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM – 2009, com o tema
O Indivíduo frente à ética nacional


Sobre… Gestão Pública

Posted: 04 junho, 2010 by Jean Marcel in Marcadores:
0

1772brasil
   

  Nosso país vive freqüentemente passando por momentos de crise que, em muitos casos, remetem ao cidadão uma idéia de fragilidade da ação do poder público na gestão das políticas de sua competência.

      Quando se pergunta a um cidadão sobre sua opinião a respeito da Gestão Pública brasileira, não é raro notar-se um sentimento de indignação, que é exemplificado, na maioria dos casos, pelo cenário político nacional. Os escândalos que constantemente vêm à tona através dos noticiários, revelam um quadro de total desrespeito à princípios fundamentais, como moralidade, integridade, honestidade, que deveriam pulsar nas veias de todo gestor.
      Esse fantasma da corrupção é o principal causador dos males que se observa no setor público de um modo geral. À medida que recursos públicos são desviados para os bolsos, meias ou cuecas de alguns poucos, a massa da população brasileira (que deveria ser a principal beneficiária desses recursos, uma vez que contribui pagando impostos ao governo), é a que mais sofre coma precariedade dos serviços públicos.
      O setor saúde, por exemplo, ainda encontra-se deficiente, como sempre o foi durante anos, tanto a nível nacional quanto regional. Muitos municípios do nosso estado não possuem hospitais, e quando os possuem, não há corpo técnico ou infraestrutura  adequada para um atendimento satisfatório. O número de pacientes com câncer, que aguardam na fila de espera do Sistema Único de Saúde como
única alternativa de tratamento, aumenta cada vez mais.

      A educação também demonstra sérios problemas. As constantes indignações de professores e profissionais da área, têm feito multiplicar-se o número de greves, que se repetem ano após ano.

      Enfim, várias seriam as questões passíveis de discussão no âmbito da Gestão Pública, mas vale salientar que grande parte delas (se não todas) funciona de maneira interligada: educação gera emprego, que por sua vez gera renda, diminuindo a pobreza e a criminalidade, aumentando a segurança e a qualidade de vida. Cabe, portanto, ao gestor público o papel precípuo de gerir tais políticas com compromisso, respeito e honestidade, a fim de consolidar um país socialmente justo e fortalecer  no cidadão o sentimento de esperança no Brasil em que vive.






Mulher, o novo alicerçe da sociedade

Posted: 21 maio, 2010 by Jean Marcel in Marcadores:
1

     
    Durante séculos vivíamos em uma organização social em que valores machistas estavam presentes em quase todas as áreas. Hoje, podemos perceber que estes valores não extinguiram-se, mas é notável que as mulhere s vêm conquistando um espaço cada vez maior na sociedade.   

    Prova disso é a sua constante presença nos mais diversos campos sociais: no lar, na indústria, no comércio, na educação, na política, etc. E a cada dia surgem novos campos que necessitam da exclusiva força feminina para o alcance do sucesso.   

    Foi-se o tempo em que mulheres viviam oprimidas e submissas às vontades do marido. Hoje em dia não é raro ver famílias em que a mulher é o principal alicerce, que garante com seu próprio esforço, o necessário para si e os demais membros.    

    Mas é claro que não podemos ignorar a situação desumana em que muitas ainda vivem. Nos noticiários sempre vêm à tona casos de exploração, estupro, escravidão, violências em geral contra mulheres. Esses, assim como tantos outros problemas sociais vividos em nosso cotidiano, não desaparecerão de uma hora para a outra. Eles só serão erradicados á partir da educação moral contra todas as formas de preconceito e descriminação, acompanhada das devidas punições àqueles que a praticam.    

    Se analisarmos adequadamente, podemos perceber que as mulheres possuem um potencial muitas vezes superior ao de muitos homens. E isso se reflete na constante ascensão feminina em cargos que outrora eram preferencialmente masculinos. Só é preciso dar espaço e oportunidades para que elas vivam o que lhes é de direito, conquistem com sua garra o merecido espaço na sociedade (que já é sua) e, principalmente, sejam respeitadas como qualquer ser humano.

Jean Marcel

Diversidade: o Fator Chave

Posted: by Jean Marcel in Marcadores:
0

Proposta de redação - ENEM 2007
Tema: O desafio de se conviver com a diferença



    Todo e qualquer indivíduo pertencente a uma sociedade desempenha um papel, uma função que, mesmo pequena, carrega consigo alto grau de importância para o funcionamento de uma comunidade. O problema é que muitos não conseguem observar o mundo sob esse ângulo.
    É natural, em nossas relações, aproximar-mo-nos daquilo ou daqueles que possuem características similares às nossas. Mas, em grupos sociais, sempre estamos sujeitos a encontrar pessoas que pensam diferente, agem diferente e possuem modos de vida diferentes dos nossos. Saber conviver de forma harmônica com essas diferenças constitui um grande desafio.
    Já vimos inúmeras vezes nos noticiários cenas de violência entre grupos rivais, entre torcidas, entre vizinhos, entre militantes de partidos políticos. Mas o que leva esses grupos a combaterem-se de forma tão radical? Vários são os motivos possíveis: divergência de interesses, idéias, gostos; mas todos se resumem na falta de respeito à individualidade do outro.
    Os homossexuais, os idosos, os negros, os brancos e vários tipos de pessoas ainda sofrem com a discriminação e preconceito que evidenciam a intolerância à pluralidade de nosso país.
    Todos precisamos entender que nenhum ser humano é auto-suficiente. Sempre necessitamos da ajuda do outro para realizarmos qualquer ato. Para se fazer uma construção, por exemplo, não se utiliza somente o trabalho dos engenheiros, ou apenas do mestre de obras, ou só dos operários. É necessário que todos atuem de maneira coletiva, cada um em sua área, de modo que cada parte necessite da outra para a edificação do prédio.
    Portanto, precisamos deixar de lado o preconceito e entender que todos, cada um de seu modo, desempenha um papel importante na sociedade. E que a diversidade é o fator chave para que essa relação de interdependência se manifeste eficazmente na construção do tão almejado mundo melhor.



IMAGEM ENEM 2007-2

Powered By Blogger